SANTA BÁRBARA
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SANTA BÁRBARA VIRGEM E MÁRTIR DE NICOMÉDIA (+ 235) Comemoração Origem – A carreira de Santa Bárbara
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SANTA BÁRBARA
VIRGEM E MÁRTIR DE NICOMÉDIA (+ 235)
Comemoração
Origem – A carreira de Santa Bárbara foi muito breve. Acredita-se que ele alcançou a palma do martírio no ano 235, quando tinha cerca de dezesseis anos. Por isso não deixou de gozar de imensa e maravilhosa popularidade ao longo dos séculos, e ainda hoje é venerada com singular devoção em toda a Igreja.
Apesar de certas rivalidades, parece não haver dúvida de que Santa Bárbara nasceu, viveu e foi martirizada em Nicomédia, capital da Bitínia – hoje Ismidt, na Turquia asiática – e não em Heliópolis do Egito – ou da Síria –, e menos ainda na Toscana.
Família – Os documentos mais confiáveis a proclamam descendente da linhagem real. A julgar por vários breviários e missais antigos, ela descendia, como Maria e Jesus, da raça de Jessé; uma crônica dos cartuxos de Colônia diz que sua mãe era a primogênita de uma romana chamada Repé, e de Teófilo, filho de Marcelo e neto de Ágapo, rei que se casou com Ester, uma bela donzela judia, quando da ruína de Jerusalém por Vespasiano e Tito.
Seu pai, Dióscoro – em grego, filho de Júpiter – era um sátrapa proprietário de terras, um pagão fervoroso, servilmente sujeito ao perseguidor Maximino. Deve-se, portanto, considerar como ditado pela fantasia aquele episódio gravado numa antiga imagem de uma Irmandade com esta legenda: “Santa Bárbara dada a uma enfermeira cristã”.
Os biógrafos pintam a Santa como uma donzela de cabelos loiros, em quem brilhavam ao mesmo tempo a beleza do corpo e a formosura da alma.
ABRAÇA O CRISTIANISMO
Prisão domiciliar – Não era do agrado de Dióscoro que a sua filha se casasse tão jovem com um dos senhores que lhe pediam a mão. Por isso e porque queria protegê-la do proselitismo cristão, trancou-a num castelo onde, aliás, nada faltava no luxo e no bem-estar que a sua nobre condição exigia. A tudo isto acrescentou uma magnífica piscina, cuja construção ele próprio acompanhou de perto, tendo até o cuidado de indicar a orientação das duas janelas que deveriam dar lugar à luz.
Inutilidade dos ídolos – Além de tudo isso, para garantir na filha o desenvolvimento dos belos traços intelectuais que tanto lisonjeavam seu orgulho paterno, deu-lhe professores muito famosos com quem Bárbara estudou os mais famosos poetas, oradores e filósofos. A perspicácia da donzela logo descobriu o absurdo da doutrina pagã sobre a pluralidade dos deuses. Com igual perspicácia foi capaz de distinguir, entre esses erros grosseiros, as verdades fundamentais das tradições primitivas que lhe deram a noção do Deus único e soberano.
Também consciente do nada de tudo ao seu redor, ela não queria continuar adorando aquelas falsas divindades de cujo poder tanto se orgulhava. Impulsionada por esses lampejos de fé, ela encontrou uma maneira de enviar uma mensagem ao famoso Orígenes, para implorar-lhe que fizesse crescer aqueles germes felizes que havia nela.
Batismo de Bárbara – Bárbara aguardava ansiosamente a resposta do ilustre doutor de Alexandria, trazida por um discípulo de Orígenes que, sem conhecê-lhe, foi recebido no castelo com sinais de respeito e grande atenção. Conseguiu preparar a neófita para o batismo sem que a família o atrapalhasse, considerando-a como um médico que veio do exterior para cuidar dela.
É uma tradição credível que ela tenha recebido este sacramento em circunstâncias milagrosas. Enquanto ela orava pedindo perdão pelos seus pecados, uma fonte abundante brotou à sua frente e foi dividida em quatro partes, formando algo como uma cruz. Nisso São João Batista apareceu a ela e a batizou como antes dos judeus nas águas do Jordão. Jesus Cristo também a favoreceu com a sua presença e, dando-lhe uma palma e um anel de ouro, disse-lhe: “Em nome de meu Pai venho casar-me contigo”.
Fonte milagrosa – Diz-se que muitos dos que mais tarde visitaram com fé aquela fonte milagrosa encontraram nela a cura de suas doenças. Dióscoro encontrava-se naquela época num país distante, tendo sido comissionado pelo imperador para liderar uma expedição militar. A nova cristã pôde assim expressar livremente o seu desdém pelos falsos deuses, destruindo e quebrando os ídolos que enchiam os seus aposentos. Para atestar a firmeza das suas crenças, um dia traçou com o polegar da mão direita o sinal da cruz numa coluna de mármore, e diz-se que este sinal ficou gravado na pedra dura. A marca do pé direito também era visível numa laje. Os seus biógrafos asseguram que o seu amor pela Santíssima Trindade era tal que obrigou os pedreiros a abrir a terceira janela da sua piscina para homenagear as três Pessoas Divinas.
Completamente despreocupada graças à ausência do pai, a santa virgem dedicou-se com alegre liberdade aos seus exercícios de devoção, sem que ninguém a impedisse. A sua alma sincera e exuberante alegrou-se com aquele estado de coisas e deu-lhe até a oportunidade de se dedicar a obras de caridade.
O RETORNO DE DIÓSCORO
Declara-se cristã – Muitas transformações foram realizadas no castelo para que Dióscoro não as notasse quando voltasse da expedição. Ele sabia que tudo isso havia sido feito por ordem de sua filha, então pediu que ela lhe desse uma explicação para seu comportamento. Bárbara aproveitou a ocasião para se declarar cristã, e ao mesmo tempo expôs ao pai a vaidade do paganismo e a sublimidade dos mistérios da religião que abraçava; finalmente disse-lhe que as três janelas que davam lugar à luz do mesmo sol representavam as três Pessoas da Trindade, única fonte de luz verdadeira.
Despreso dos bens terrenos – A Santa argumentou com tanta graça e simplicidade que seu pai primeiro tentou com gentileza separá-la do Cristianismo; propôs-lhe um casamento muito honroso se ela abraçasse novamente a religião pagã. Bárbara respondeu que preferia a beleza incomparável da virgindade; que ela já estava desposada com Cristo; que ela só O queria como esposo, e que todas as coroas da terra juntas não valiam tanto quanto aquela que ela esperava receber no céu.
Fuga – Dióscoro ficou furioso e imediatamente quis sacrificar sua filha aos deuses: com uma intenção tão maluca, ele desembainhou sua espada contra ela, pronto para sacrificá-la. Bárbara conseguiu se libertar e fugiu imediatamente do castelo. Alguns servos se aproximaram dela e, ao se aproximar de uma grande rocha, esta se abriu para lhe dar acesso a uma caverna que serviria de abrigo. Isto é o que dizem seus biógrafos. Aparentemente, algumas amoreiras escondiam a boca do abrigo.
Brutal prisão – O esconderijo não era tão seguro como poderia parecer, porque quando os emissários de Dióscoro chegaram, um pastor revelou-lhes o paradeiro da Santa e eles correram para lá em massa.
Apreenderam brutalmente a fugitiva, pois tinham ordens muito severas daquele pai sem coração, espancaram-na com golpes e pontapés, e arrastaram-na pelos cabelos, determinados a convencê-la com motivos tão desumanos. Convencidos de que nem ameaças nem promessas conseguiriam nada, levaram-na ao pretor Marciano – como lhes instruiu o infame e criminoso Dióscoro – para que o juiz legal pudesse proceder com ela e julgá-la de acordo com o rigor das leis, sem nenhum tipo de consideração.
NAS MÃOS DOS EXECUTORES
Condenação e tormentos – Os éditos contra os cristãos eram inexoráveis. Contudo, o magistrado a princípio mostrou compaixão por uma vítima tão jovem e delicada; com orações e promessas ele tentou separá-la do que chamava de superstição; mas, como ela permanecia inquebrável, ele a entregou aos algozes. O tormento durou três dias, permitindo-lhe oferecer parte do sacrifício a cada uma das Pessoas da Santíssima Trindade, que tanto amava.
Eles a chicotearam com uma crueldade sem precedentes, arrastaram-na sobre cacos de cerâmica quebrados e a colocaram na ponta das espadas; abriram novamente suas feridas com saco áspero e as reviveram com sal e vinagre. Ela permaneceu como se estivesse morta e, nesse estado, eles a trancaram em uma masmorra escura e fedorenta.
Jesus Cristo apareceu à sua noiva, curou-lhe as feridas, fortificou a sua coragem e deu-lhe uma palavra para não a abandonar naquela luta pela fé. Levaram-na novamente à corte de Marciano, que, vendo-a sã e robusta, encorajou-a a reconhecer o poder dos deuses prostrados diante deles.
– O que dizes? – exclamou a Santa –; sois, porventura, tão néscio que te figuras que estátuas feitas pelas mãos do homem realizaram essa maravilha? Não, não foram eles; o Filho do Deus vivo é quem me curou e sofrerei tudo com muita alegria por seu amor.
– Já que persiste em permanecer na sua tolice – exclamou Marciano, – suspendam-na pelos pés, rasguem-lhe os flancos com pregos de ferro e queimem-nos com tochas de fogo.
Vendo que mesmo com esses novos tormentos a mártir se alegrava e sorria, ordenou que lhe batessem na cabeça com pesados martelos. Esforços inúteis! Bárbara permaneceu como que imersa em Deus, a quem não parava de invocar, e sofreu sem reclamar quando seus seios foram arrancados com pinças.
Finalmente, decidiram ofender a sua honestidade, expondo-a nua ao escárnio da população. Nesse estado ignominioso, os algozes a perseguiram com chicotes pelas ruas da cidade. Marciano já começava a gabar-se de tão refinada crueldade.
“Meu Senhor e meu Rei – implorou a dulcíssima virgem, olhando para o céu – Tu que envolves a terra em trevas sempre que quer, esconda minha nudez para não dar lugar aos infiéis para zombar de tua serva”. Imediatamente uma auréola luminosa cercou seu corpo, escondendo-o dos olhos do povo.
Morte de Santa Bárbara – Marciano, já cansado de atormentá-la, proferiu a sentença de morte.
A fúria de Dióscoro chegara ao ponto de ver a intrepidez da filha no meio de tormentos tão atrozes. Ele reivindicou para si a triste honra de degolá-la e levou-a para uma colina próxima.
Bárbara ajoelhou-se no chão, agradeceu ao Senhor por finalmente lhe abrir as portas do paraíso e pediu-lhe que, todos os que rogassem o seu patocínio, fossem livres da “morte súbita” e não morressem sem “confessar adequadamente sua culpa e receber o Viático celestial”. Sua cabeça caiu no chão com um corte, enquanto sua alma voou para a glória tão heroicamente conquistada.
Não demorou muito para que o cruel Dióscoro recebesse a punição por seu crime execrável. No céu sereno, um relâmpago brilhou de repente, um trovão ressoou com um estrondo horrível e um raio caiu sobre o infeliz pai. Um cristão pegou o corpo e a cabeça da mártir e os transferiu para Gelaso para protegê-los da profanação dos idólatras.
SANTA BÁRBARA EM NICOMÉDIA
Os fiéis veneraram posteriormente o túmulo de Santa Bárbara com extraordinária devoção. Muitas curas descobriram o tesouro que continha, conforme conta seu biógrafo do início do século XVIII, padre Cláudio de San José, religioso carmelita.
“Quando os cidadãos de Nicomédia viram – diz este piedoso autor – os frequentes milagres que se realizavam no túmulo da Santa, ordenaram a confecção de um formoso cofre coberto com folhas de ouro finíssimo e enriquecido com pedras, no qual colocaram o corpo sagrado; embora fossem todos pagãos, levaram-no ao templo e suspenderam-no na cripta com correntes de ouro. Mas então os cristãos sitiaram Nicomédia e a tomaram após uma luta feroz na qual tiveram muitos mortos e feridos. Entraram no templo pagão, e aconteceu que alguns feridos foram curados repentinamente, sem saber de onde vinha essa graça, até que olharam para o precioso cofre e um sacerdote que ali estava lhes disse que nele estava encerrado o corpo de uma virgem cristã, chamada Bárbara… e por que a veneravam com tanta devoção.”
RELÍQUIAS DA SANTA NO OCIDENTE
A fama deste túmulo já era generalizada no século VII. Todos queriam levar as relíquias nele contidas. Segundo a opinião mais provável, foram transferidas para Constantinopla e de lá para Veneza. Há vários séculos que todo o Oriente glorifica o nome de Santa Bárbara, e ela é honrada com singular veneração em Edessa, Constantinopla e Cairo.
Do seu culto no Ocidente, existem vestígios em Roma que remontam ao século VIII, mas atingiu uma extensão considerável na Idade Média! Santa Bárbara sempre foi invocada contra a impenitência final. Nós a chamávamos de “Mãe da Confissão”. A natureza de quase todos os prodígios alcançados por sua intercessão justifica que ela seja considerada a Santa do Viático. Os Bolandistas reconhecem, de fato, que não há nada tão certo e manifesto como os milagres alcançados pela sua intercessão em favor dos moribundos.
ALGUNS MILAGRES
O referido Padre Cláudio de San José cita-os num estilo claro e simples.
A menina soterrada – Em Hesse, uma torre de castelo caiu sobre uma menina. Foi enterrada sob o peso de tanta terra e pedras que daria para encher duzentos carros. Primeiro chamaram alguns trabalhadores para retirar os escombros e procurar a jovem. Trabalharam o dia inteiro com muito zelo e, ao anoitecer, ouviram a voz da menina gritar com sotaque abafado, mas firme:
– Não morrerei antes de confessar e comungar; porque eu tinha devoção a Santa Bárbara e lhe pedi continuamente esse favor, ela agora preserva minha vida por disposição do céu.
Assim que recebeu os últimos sacramentos, ela expirou.
Os monges asfixiados – Seis cartuxos foram sufocados sob um monte de neve. Um deles foi o padre Ardoin de Lorena, muito devoto de Santa Bárbara, que foi encontrado vivo quando a neve derreteu após doze dias, apesar de não ter comido nada e de ter sofrido, como era de se esperar, um frio muito intenso. Mas, tendo recebido os últimos sacramentos da Igreja e exortado fortemente os seus irmãos a serem fervorosamente devotados a Santa Bárbara, entregou o seu espírito ao Senhor.
A Comunhão a Santo Estanislau – Antes de ingressar na Companhia de Jesus, Santo Estanislau de Kostka ficou gravemente doente na casa de um herege em Viena. Ele estava muito angustiado porque lhe parecia impossível receber o santo Viático. Dirigiu-se a Santa Bárbara, advogada muito fiel nesta situação, e na noite seguinte, enquanto repetia a sua ardente oração, a Santa apareceu-lhe acompanhada de anjos que lhe deram a comunhão.
Outras manifestações do poder desta Santa mártir são relatadas pelo piedoso Padre: cura de diversas doenças; resgate do naufrágio de um religioso; ressurreição de um menino; punição daqueles que zombam dos devotos de Santa Bárbara. E conclui assim: “Os milagres acima são retirados de um manuscrito autêntico arquivado na biblioteca dos Padres Carmelitas em Bruxelas, ou da vida dos Santos escrita pelos Padres Ribadeneira, Ros Weid e outros autores”.
PATROCÍNIO DE SANTA BÁRBARA
Patrona contra as fúrias da natureza – Pelo tipo de morte com que Deus castigou o pai e carrasco da Santa, ela é invocada contra raios e granizo. Os sinos que tocavam para afastar as tempestades traziam o nome de Santa Bárbara e alguns deles tinham sua imagem gravada. E diz-se que tocá-los em caso de ameaça era extremamente eficaz.
Proteção contra os explosivos – Se ela se tornou a padroeira de quem trabalha na preparação de explosivos, de quem os utiliza (principalmente os artilheiros) e dos fabricantes de armas de fogo, é porque a pólvora produz efeitos muito semelhantes aos do raio.
Contra o fogo – A estes devotos da Santa somaram-se os bombeiros, que combatem os incêndios provocados por raios, e, por extensão da ideia de fogo, as fundições e até os cozinheiros.
Outros patrocínios – Os pedreiros e os mineiros seguiram este exemplo, quer porque também manuseiam a pólvora, quer porque estão ameaçados pelo grisu, ou, sobretudo, em memória da rocha que se partiu para dar passagem à Santa. Também o Corpo de Engenheiros, que não só escava minas e trincheiras, mas também constrói muros de defesa que lembram o castelo onde viveu Santa Bárbara, foi colocado sob o seu patrocínio.
O fato de pedreiros e arquitetos a tomarem como padroeira explica-se pela obra que a Santa mandou realizar para iluminar a piscina com a simbólica “terceira janela”.
O fato de ela ser uma defensora daqueles que desempenham um papel nos funerais é compreendido pela assistência que prometeu aos moribundos; e que seja dos ourives, para os vasos sagrados em que o santo Viático é levado aos enfermos.
Era também natural que a mártir de Nicomédia, a flor da virgindade, fosse a padroeira das donzelas cristãs, e que, pela sua vontade de aprender, fosse a padroeira dos estudantes, e de algumas escolas e livrarias.
Foi também proclamada padroeira dos marinheiros e dos seus navios, expostos a tantos perigos; dos açougueiros, cujo ofício lembra seu martírio sangrento; das mulheres casadas e dos carregadores, porque todos queriam aproveitar a sua inestimável proteção.
Por fim, como o seu nome dá origem, em algumas línguas, a um fácil jogo de palavras, os artesãos que trabalham com matérias-primas como peles, sedas, crinas, lã, estopa e algodão, proclamaram Santa Bárbara patrona das suas guildas de curtidores, marroquinos, fabricantes de escovas, fabricantes de escovas, fabricantes de pão, chapeleiros, estofadores, tecelões, fabricantes de linho e outros.
DEVOÇÃO ATUAL A SANTA BÁRBARA
Um comovente testemunho da confiança universal em Santa Bárbara é que ela foi escolhida como advogada para tantas e variadas profissões: ela é uma dos quatorze “auxiliares”. Infelizmente para a sociedade, essa devoção eficaz e florescente diminuiu ao longo dos séculos.
No entanto, os artilheiros, mineiros e bombeiros mantiveram-se fiéis à tradição até hoje. Quando a tempestade ameaça, muitos lábios ainda se abrem para conjurar Santa Bárbara para afastar o perigo dos raios. Também é invocado contra a morte súbita.
Algumas das muitas Irmandades da Boa Morte estabelecidas sob a proteção desta Santa ainda sobrevivem. São Pio V reconheceu e confirmou o culto a Santa Bárbara em 1568. Existem inúmeros simbolismos desta Santa mártir em igrejas, museus e bibliotecas. É reconhecida na torre, na imagem do castelo e na palma do mártir. Ela também é representada com uma espada na mão – instrumento de seu martírio – ou com a Bíblia e um cálice coroado por uma Hóstia.
(EDELVIVES, El Santo de cada dia: volume 11-12, ano 1946, pp. 345-351)
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