ADMINISTRAÇÃO APOSTÓLICA

SANTO ALFONSO RODRÍGUEZ

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SANTO ALFONSO RODRÍGUEZ

Irmão Coadjutor (1531-1617)

A antiga cidade de Segóvia, outrora local de lazer, durante a conquista romana, tornou-se uma cidade florescente enquanto os muçulmanos dominavam, porque nas extensas encostas do Guadarrama pastavam rebanhos brancos cuja lã abastecia a indústria de tecidos. Nesta cidade, em 25 de julho de 1531 [1532, segundo alguns], nasceu Alfonso Rodríguez, que alcançaria grande santidade como irmão coadjutor jesuíta.

Junto às muralhas da cidade, ao pé dos arcos do monumental aqueduto romano, vivia na freguesia de Santa Coloma, um habilidoso tecelão chamado Diego Rodríguez. Ele era casado com uma mulher virtuosa, Maria Gómez de Alvarado, e Deus abençoou este casamento concedendo-lhe sete meninos e quatro meninas. Alfonso foi o terceiro.

Desde os primeiros anos, Alfonso foi uma criança piedosa e reflexiva, movida por aspirações sobrenaturais. Ele se distinguiu principalmente por sua terna devoção à Bem-aventurada Virgem Maria. Um dia, enquanto comia, absorto em êxtase, diante de uma imagem de Maria, ouviu-se sussurrar:

Oh Senhora minha! Se soubesses o quanto vos amo! Amo-vos tanto que Vós nunca poderias me amar mais.

Te enganas, meu filho, – respondeu a Virgem Imaculada, que lhe apareceu visivelmente, – porque eu te amo muito mais do que você pode me amar.

Esta resposta inesperada deixou o santo menino sem palavras, de surpresa e confusão, e a partir desse momento o amor e a devoção que professava à Virgem Maria aumentaram ainda mais na sua alma.

A VIDA DE ALFONSO NO MUNDO

Ainda muito jovem ingressou na escola franciscana, que ficava muito perto de sua casa. Quando tinha dez anos, dois Padres Jesuítas fizeram missão em Segóvia e ficaram na casa de campo de Diego, pai do nosso Santo. Nomeado para servi-los, Alfonso dedicou-se com tal diligência que os missionários, para recompensá-lo, ensinaram-lhe o catecismo e a rezar o rosário. Este primeiro contato com a Companhia de Jesus deixou uma marca profunda no seu coração, que mais tarde influenciaria a sua decisão de deixar o mundo.

Em 1543, Francisco de Villanueva acabava de chegar a Alcalá, enviado por Santo Inácio para fundar uma escola. Assim que Diego ouviu falar dessa fundação, correu para enviar seus dois filhos mais velhos, Diego e Alfonso, para lá.

Mas, mal se passou um ano, os dois alunos tiveram que abandonar a escola; seu pai acabara de falecer e sua mãe precisava de sua presença para administrar os negócios da família. Como o irmão mais velho já estava bastante avançado nos estudos e dava boas esperanças, permitiram-lhe continuar; mas Alfonso teve de resignar-se a assumir o comando dos negócios do pai.

As almas escolhidas, atraídas pelas coisas divinas, são muitas vezes inábeis nos assuntos humanos. Alfonso logo percebeu que sob sua direção as dificuldades e desordens se multiplicavam; a educação de Diego, a divisão das terras após a morte do pai, as guerras que Carlos I travou contra a Espanha naquela época, a proibição da exportação de tecidos, fizeram com que os negócios da família fossem de mal a pior.

Em deferência aos desejos de sua mãe e de seus parentes, e na esperança de que o dote de uma mulher o ajudasse a equilibrar a sorte de sua casa, Alfonso casou-se com Maria Suárez, filha de um conhecido fazendeiro, em 1557, na cidade vizinha de Pedraza; ele tinha vinte e seis anos na época. O jovem casal instalou-se em Segóvia, na rua Mercado.

Dois anos depois, foi inaugurado em Segóvia um colégio jesuíta, do qual o Padre Luís Santander foi nomeado Reitor. A palavra ardente deste incansável pregador e consumado diretor de almas atraiu a simpatia e o carinho de todas as famílias cristãs de Segóvia. Alfonso Rodríguez foi um dos seus ouvintes mais assíduos e um dos assistentes mais eficazes, conforme os seus limitados recursos o permitiam. Havia escolhido uma casa para moradia nas proximidades da igreja de São Justo, e ali se estabeleceu com a família, que se compunha de ambos esposos, dois meninos e uma menina. Perdas repetidas que Alfonso não conseguiu superar os mergulharam em tal perigo que seu irmão mais velho, Diego, teve que abandonar os estudos de direito e passou a se associar a ele.

AS PRIMEIRAS PROVAS

Deus, que tinha os seus desígnios sobre Alfonso, como tem sobre todas as almas, quis formá-lo e purificá-lo no cadinho do sofrimento e multiplicou as provas. A pequena Maria, filha que ele tanto amava, foi-lhe subitamente tirada no mesmo momento em que a sua esposa adoeceu. Ela, por sua vez, morreu, após uma longa e custosa doença, logo após o nascimento de seu segundo filho. O mais velho, Gaspar, seguiu de perto a mãe e a irmã na morte, e assim Alfonso ficou viúvo aos trinta e um anos, com um filho pequeno para criar.

Acreditando que esses infortúnios sucessivos foram enviados por Deus como castigo pelos seus pecados, ele se encheu de ansiedade a cerca da salvação de sua alma. O horror do pecado mortal tornou-se tão obcecado nele que generosamente pediu a Deus o favor de sofrer neste mundo todos os tormentos do inferno, antes de cair num único pecado. Depois de ter formulado este desejo heroico, ofereceu-se a Deus com uma primeira consagração total. Depois de fazer a confissão geral, obrigou-se a jejuar às sextas e sábados, começou a disciplinar-se e usar cilício, e dedicou-se à meditação prolongada.

Um ano após a morte da esposa, Alfonso perdeu a mãe. O último de seus filhos, Alfonso, logo voou para se juntar a ela no céu.

PRECEPTOR. ENSAIO DE VIDA ERIMÍTICA

Rompendo assim todos os laços de afeto humano, veio-lhe o pensamento da vida religiosa. Como o Padre Santander foi transferido de Segóvia para Valência, foi o Padre Martínez quem o guiou no caminho do espírito. Ao horror dos escrúpulos sobre a indignidade da sua alma foi seguido pela suavidade de um amor generoso e confiante de Deus.

Apesar de todas as suas resoluções, seis anos se passaram desde que ele realmente deixou o mundo, e o assunto de sua vocação permaneceu sem solução. Depois de muitas hesitações baseadas na sua humildade, tomou coragem e pediu admissão na Companhia de Jesus. A idade de trinta e oito anos e a sua limitada escolaridade foram um impedimento para ser admitido como erudito, ou seja, como religioso em preparação para o sacerdócio. A sua saúde, muito prejudicada pelas excessivas austeridades a que se entregava, foi também um obstáculo à sua admissão como irmão coadjutor, apesar do relatório favorável do Padre Martínez. Dada a recusa, aconselhou o requerente a ir a Valência encontrar-se com o Padre Santander.

Sem hesitar, Alfonso deu aos seus dois irmãos tudo o que possuía e tomou o caminho para Valência, onde chegou no final de 1568. Foi obrigado, durante a longa viagem, a pedir humildemente alojamento em diferentes casas religiosas, pois seus recursos estavam esgotados. Para ter tempo de orientá-lo novamente e tomar uma decisão sobre o assunto, o Padre Santander colocou-o como porteiro na casa de um comerciante chamado Fernando Chemillos. Enquanto isso, Alfonso, apesar dos trinta e nove anos, estudava os primeiros rudimentos do latim. Depois de algum tempo, o postulante entrou na casa do Marquês de Terranova para cuidar de seu filho Luís de Mendoza.

A conselho do seu confessor, Alfonso decidiu reiterar o seu pedido de admissão na Companhia de Jesus, se não como estudioso, pelo menos como Irmão Coadjutor. Ele estava prestes a ver o seu desejo realizado, quando o diabo lhe armou uma armadilha na qual estava prestes a arriscar a sua vocação. Um amigo da mesma idade, que conheceu na escola de Valência, quis levá-lo a uma ermida numa cidade próxima. Alfonso cedeu e foi companheiro do eremita por algum tempo. Suas impertinências e suas esquisitices na vida e no vestuário o cansaram, e ele voltou à sua vida anterior.

Assim que saiu da ermida, foi procurar o seu confessor, que o repreendeu duramente. Alfonso prometeu ao seu diretor submissão total. Os acontecimentos provaram que aquele eremita era um falso devoto.

SUA VIDA COMO RELIGIOSO

Neste momento, chegou a Valência o padre Cordeses, provincial, que, a pedido do reitor do Colégio, acabou, apesar de novas objeções quanto à fraca educação e saúde do postulante, por aceitar Alfonso como irmão coadjutor.

A Companhia de Jesus estava fundada há sete anos, quando Santo Inácio de Loyola acreditava ter chegado o momento de associar definitivamente aos Padres e Irmãos de escolares, irmãos coadjutores ou leigos, a exemplo do que as antigas Ordens já praticavam há muito tempo. Na manhã de 31 de janeiro de 1571, Alfonso Rodríguez foi admitido como noviço. Julgaram corretamente que os anos de penitência e aposentadoria voluntária que ele passou no meio do mundo compensavam o postulado. A casa do noviciado que foi estabelecida provisoriamente em Valência e depois em Gandía, perto do santo duque Francisco de Bórgia, foi posteriormente estabelecida em Saragoça; mas o Irmão Alfonso não foi enviado a ela, permaneceu em Valência. Tendo os seus superiores reduzido as penitências exageradas que se impunha, com risco para a sua saúde, dedicou-se com verdadeira alegria e grande diligência ao trabalho mais pesado e humilde; abandonou inteiramente a sua alma à intimidade de Jesus e particularmente de Jesus sofredor.

A melhor prova do progresso do Irmão Alfonso na vida espiritual é que, depois de seis meses de noviciado, os superiores o enviaram para Maiorca, para a casa de Montesión, onde seria criada uma escola. Ali, quando o bom Irmão terminava as suas orações e devoções, ajudava os pedreiros na construção da capela ou acompanhava um Padre nos trabalhos de apostolado na cidade ou nas proximidades.

No final de janeiro de 1573, os dois anos de noviciado estavam terminando, mas ele só emitiu os votos em 5 de abril. Depois da profissão, por ordem do Padre Torrens, Alfonso começou a escrever a sua autobiografia, que é um documento precioso para os historiadores da sua vida.

COMO OURO NO CADINHO

As provas logo começaram. Aos começos fáceis seguiu-se o verdadeiro sinal dos escolhidos: a tentação, a tortura moral, a pior de todas, que esgota as forças, que tensiona, que eleva a alma, deixando-a ofegante no Coração divino. As alegrias e satisfações que Alfonso teve no casamento o seguiram com lembranças assustadoras e tenacidade convincente; as inclinações mais irritantes da natureza, que ele havia adormecido e domesticado pela penitência, despertaram implacáveis ​​e imperiosas no meio-dia de seus anos. E causaram-lhe perturbações contínuas.

O demônio combateu desaforadamente a Santo Alfonso Rodríguez com toda sorte de tentações, duras e persistentes. O Santo o venceu sempre chamando em seu auxílio a Jesus Cristo e à sua Mãe. Furioso o demônio ao ver-se vencido, o maltratou fisicamente e, certa vez, o atirou escadas abaixo.

Na tempestade, Afonso refugiou-se com Jesus e Maria. Os demônios, para vingar a derrota, maltrataram-no com uma raiva infernal; duas vezes – conta seu biógrafo – ele foi atirado do alto da escada.

Outra prova, não menos assustadora, mas também sinal de predestinação, é a secura espiritual experimentada por quem se dedica à oração. O Irmão Alfonso não estava livre disso. Ele sabia de seus tormentos, mas a obediência aos seus diretores lhe trouxe a vitória. Essas lutas morais, muito desgastantes, alteraram sua saúde, por isso foi nomeado zelador da escola de Montesión, cargo que ocuparia por mais de trinta anos.

Neste trabalho delicado e exaustante, ele nunca demonstrou o menor sinal de impaciência, por mais que se incomodasse. O segredo da sua paciência estava na fidelidade com que respondia em tudo aos apelos divinos. O toque da campainha, o chamado de um visitante, eram para ele a voz de Deus. A obscuridade do seu emprego não foi obstáculo ao exercício do seu engenhoso zelo pela santificação das almas dos seus próximos; assegurou, por exemplo, que os alunos do Colégio se matriculassem na recém-fundada Congregação, catequisou os pobres e vagabundos que vinham em busca de esmolas materiais, e falou de Deus e da vida após a morte a quem lá ia para diversas necessidades.

À tortura moral de que falamos, acrescentou-se a dor física. Dores de estômago, costas e peito o sufocaram, e surgiram furúnculos ardentes em sua língua e outros membros que, durante quatorze anos, devem tê-lo mergulhado numa espécie de purgatório antecipado. Em março de 1585, o Padre Alfonso Román foi como visitante a Montesión, e em suas mãos Alfonso pronunciou os últimos votos. Este ato foi uma oportunidade para ele se tornar mais arraigado no espírito de renúncia e confiança ilimitada na bondade divina. Em 1591, o Irmão Rodríguez completou sessenta anos. Sua saúde, prejudicada por contínuas austeridades, começou a declinar. Foi-lhe ordenado que dormisse na cama a partir de agora, pois até então o fazia algumas horas sobre uma mesa ou cadeira. Como antes se interessava pela Irmandade dos Estudantes, agora trabalhava, independentemente das suas forças, para a Irmandade dos Cavaleiros, fundada em Maiorca em 1596.

Os superiores decidiram dispensá-lo das funções de porteiro, para empregá-lo em trabalhos leves dentro da casa. Não podendo mais assistir à Missa na igreja pública, continuou a fazê-lo na capela privada e também passou parte da manhã ouvindo Missas vespertinas celebradas por padres doentes ou por padres visitantes. O Padre Álvarez ordenou-lhe que continuasse a escrever o seu Memorial e relatasse tudo o que pudesse lembrar da sua vida interior no passado. Para seu desgosto, Alfonso obedeceu e, a partir de maio de 1604, começou a escrever as primeiras notas.

ALFONSO RODRÍGUEZ E SÃO PEDRO CLAVER

Um ano depois de ter recebido esta ordem, chegou a Montesión um jovem religioso catalão, cujo nome estará doravante inseparavelmente ligado ao do santo Irmão Rodríguez; era São Pedro Claver, que acabava de terminar os estudos de teologia moral. Ao ouvir falar das virtudes do ex-zelador da escola, pediu-lhe uma entrevista e implorou-lhe que fosse seu guia espiritual. Por inspiração divina, Alfonso exortou Pedro Claver a pedir para ir às missões na América. Chegou a hora da separação, e o velho Irmão converso prometeu ao jovem e ardente apóstolo a ajuda de suas orações, o mérito de suas penitências e sofrimentos, e deu-lhe um livrinho escrito de próprio punho intitulado Perfeição Religiosa.

O Senhor o favoreceu não raramente com o dom de profecia. Certa vez, doze religiosos da escola de Maiorca tiveram que embarcar para Valência. O reitor ordenou ao Irmão Alfonso que consultasse o Senhor sobre o destino da viagem, e uma voz interior respondeu ao Santo que a viagem seria “dourada”. A navegação foi empreendida e o seu início foi próspero, mas quando o navio já se encontrava próximo da costa da Península foi capturado por piratas que levaram todos os passageiros cativos para Argel.

Quando a notícia do desastre chegou a Maiorca, tudo era consternação e desespero, e censuraram duramente o irmão Alfonso pelo seu erro; mas o tempo veio em sua defesa sem muita demora e mostrou que a navegação tinha sido realmente “dourada”, pois os Padres cativos converteram muitos turcos, deram provas heroicas de força e, um ano depois, foram resgatados e devolvidos à Espanha graças a Deus que os favoreceu tão admiravelmente durante o cativeiro.

MORTE DO SANTO

As últimas amarguras, as provas decisivas, ainda aguardavam o Santo. Alfonso foi vítima da fraqueza humana. Os milagres que o Senhor já operava em vida através das suas virtudes, dos seus méritos e mortificações, pareciam ofuscar certos espíritos. O novo provincial, padre José de Villegas, predisposto contra o que já consideravam um poderoso milagreiro, dedicou-se a informações detalhadas sobre o caráter e a vida interior do Irmão Alfonso.

Com tato e prudência, proibiu que o que pertencia ao religioso fosse considerado relíquias. O valor dado aos seus escritos espirituais parecia exagerado e, para testar o bom Irmão, ele fez censuras públicas. O velho não experimentou nada além de alegria e força.

Sepulcro de Santo Alfonso Rodríguez, na igreja de Montesión.

Com a alma previamente inundada de brilho celeste e o corpo purificado pelos sofrimentos expiatórios, Alfonso Rodríguez pode comparecer diante do Juiz que, com um olhar, examina o mais oculto dos pensamentos e do coração. Depois de novas tentações de desânimo, repetidas agressões de toda espécie, doenças humilhantes e dolorosas, finalmente chegou a hora da libertação. Recebeu o santo Viático e a Extrema Unção. Ele estava tão fraco que teve que ser apoiado enquanto recebia a Sagrada Comunhão.

Nos dias que se seguiram a esses atos, ele parecia estar em êxtase e só abria os lábios para pronunciar os santos nomes de Jesus e Maria. No dia 31 de outubro, por volta da meia-noite, exclamou como se despertasse de um sono profundo: “Eis que vem o Noivo”; e, acalmando-se, expirou pouco depois ao pronunciar em voz alta o nome de Jesus. Ele tinha oitenta e seis anos.

A notícia de sua morte produziu um sentimento de profunda dor em toda a cidade, que se manifestou pelo afluxo de pessoas de todas as classes sociais, todas com os sinais da mais vívida aflição no rosto, os olhos banhados em lágrimas o luto que carregavam no coração lhes aparece.

Os funerais foram magníficos; estiveram presentes o vice-rei e todas as autoridades civis da Ilha; queriam, desta forma, homenagear a memória daquele humilde porteiro que colocou a sua maior fortuna em ser desprezado. Na cerimônia solene também estiveram presentes o prelado, o cabido, o clero e as comunidades religiosas, e uma multidão de pessoas fechou o cortejo fúnebre, que, com vozes queixosas, proclamou as virtudes heroicas do nosso bem-aventurado.

Um grande número de milagres realizados por Deus no túmulo deram testemunho eloquente de sua santidade. Cumpridos os trâmites canônicos correspondentes, foi beatificado pelo Papa Leão XII em 1825, e em 8 de janeiro de 1888, pelo Sumo Pontífice Leão XIII, durante as festas de seu jubileu sacerdotal, decretou a canonização de dez grandes servos de Deus: os Sete Fundadores dos Servitas e três jesuítas, Pedro Claver, João Berchmans e Alfonso Rodríguez. A festa de Santo Alfonso foi marcada para 30 de outubro.

 (EDELVIVES, El Santo de cada dia: ano 1946, pp. 603-611)

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